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Ingram Micro anuncia nova unidade de negócios

Unified Communications irá concentrar computadores, softwares de conectividade de voz, vídeo e dados; Objetivo é facilitar os negócios de fabricantes e revendedores na área de produtos e soluções que facilitam a interação entre as pessoas

O número de pessoas conectadas, utilizando dispositivos móveis, redes sociais e aplicativos, seja para se divertir, se relacionar, fazer compras, operações bancárias ou trabalhar é cada vez maior.  Até as tradicionais reuniões profissionais estão sendo substituídas por mensagens instantâneas, videoconferências e telepresença. Atenta a esse cenário, a Ingram Micro Brasil, subsidiária da maior distribuidora global de tecnologia, anuncia uma nova unidade de negócios: a Unified Communications, criada para ajudar fabricantes e revendedores a fazerem mais e melhores negócios envolvendo produtos e serviços de comunicação.

“Otimizar os processos de negócios utilizando ferramentas de comunicação que reduzem custos e que permitem integrar vídeo e voz é uma  necessidade cada vez mais premente nas empresas. Quem quer se diferenciar, não pode mais ficar apenas nos contatos via telefone ou nas reuniões presenciais. É preciso ir além e encarar os avanços tecnológicos. Nossa nova unidade chega para atender exatamente a demanda deste público”, diz Diego Utge, VP & Brazil Chief Executive da Ingram Micro.

Para implementar um sistema de comunicação unificada é preciso pesquisar, planejar e treinar. “Nosso time está pronto para arquitetar e oferecer soluções que levarão aos clientes finais de nossos revendedores a uma percepção bastante clara do quanto os processos se tornam mais ágeis e, consequentemente, mais rentáveis”, completa Utge.

Aberta a qualquer um dos mais de 9 mil canais de venda da Ingram Micro, a Unified Communications vem se somar às outras divisões de negócios da Ingram Micro Brasil e será dirigida por Roberto Gero, diretor de Produtos da unidade de Advanced Solutions, e gerenciada por Elcio Fernandes, que era da Polycom e chegou à companhia recentemente. 

A nova unidade da Ingram Micro Brasil faz parte das estratégias globais da companhia de oferecer soluções que promovem melhorias de produtividade e mais eficiência, e permitem que um projeto desenvolvido em um determinado local possa ser compartilhado de forma rápida e segura com pessoas de qualquer parte do mundo. “Os recursos de voz e vídeo podem ser motores de crescimento e competitividade nas empresas e nós já temos contratos com os maiores fabricantes de todas as tecnologias deste segmento”, finaliza o VP & Brazil Chief Executive da Ingram Micro.

Revendedores e fabricantes interessados em mais informações sobre a Unified Communications devem entrar em contato com Elcio Fernandes, pelo e-mail elcio.fernandes@ingrammicro.com

Ingram Micro Brasil anuncia Shedia Nassif como gerente da área de Indústria e Soluções

A Ingram Micro Brasil anuncia Shedia Nassif como nova gestora da área de Indústria e Soluções. No cargo, Shedia responde diretamente a Roberto Gero, diretor de Produtos de Advanced Solutions da Ingram Micro Brasil, e fica responsável por auxiliar e treinar as revendas e parceiros em tudo o que se relaciona à vertical de indústria, participando diretamente das estratégias táticas, de negócios e operacionais.

Com experiência em vendas, marketing, recursos humanos e canais de distribuição, Shedia é formada em Administração pela FASP e pós-graduada em Marketing pela ESPM. Antes da sua chegada à Ingram Micro Brasil, Shedia esteve por mais de 20 anos na IBM, onde ocupou os cargos de gerente de Vendas para o Segmento Industrial, gerente de Contas, líder de Desenvolvimento e Marketing para Vendas Internas Latin America e gerente de Estratégia de Canais.

Fonte: Infor Channel

Ingram Micro promove evento de Cloud Computing

A Ingram Micro em parceria com a Oracle, promoveu no mês de Abril nas cidades de Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro e Recife, o Tech Talk Oracle Cloud.

Inovação, redução de custos e diminuição da complexidade de TI estão entre as vantagens do Cloud Computing abordadas no evento.
Baseado nestes tópicos, o Tech Talk Ingram Micro auxiliou seus parceiros em um bate papo descontraído sobre como adotar esta nova tecnologia, seja em novos negócios ou migrando ambiente existente.

Em todas as praças, os participantes, além de conhecer o portfólio SaaS, Paas, DaaS e Iaas Oracle, também tiveram acesso a casos de sucesso de empresas que apostaram na inovação da nuvem. O Tech Talk Cloud da Ingram Micro reforça o compromisso da empresa em auxiliar seus parceiros de negócios trazendo a eles inovação e treinando.

Tech Talk Oracle Cloud - Belo Horizonte

Tech Talk Oracle Cloud – Belo Horizonte

Tech Talk Oracle Cloud - São Paulo

Tech Talk Oracle Cloud – São Paulo

Tech Talk Oracle Cloud - Rio de Janeiro

Tech Talk Oracle Cloud – Rio de Janeiro

Tech Talk Oracle Cloud - Recife

Tech Talk Oracle Cloud – Recife

As 3 forças que redesenharam o mercado cloud

A nuvem mudou radicalmente a estrutura de comercialização e impactou profundamente o modelo de distribuição de tecnologia. A evolução do conceito, porém, fez os distribuidores reverem seus posicionamentos, modelos de atuação comercial e processos para atuarem no mundo cloud. O que era algo que poderia ser definido como uma ameaça intransponível há alguns anos, tornou-se uma oportunidade de negócios sem precedentes.

O surgimento da nuvem, lá no início dos anos 2000, trouxe novas dinâmicas ao setor. Empresas que nasceram naquele momento propuseram uma ruptura completa com o modelo de negócio vigente e, em muitos casos, passaram a vender diretamente aos clientes finais.

Nesse contexto, Marc Bennioff, fundador da salesforce. com, rodava os Estados Unidos dando palestras que podiam ser consideradas ferramentas poderosas de vendas de soluções entregues como serviço aos usuários.

Nascia o conceito “no software”. A Amazon Web Services (AWS) trazia com a possibilidade de comprar capacidade computacional extra, ao alcance de alguns poucos cliques, pagando com o cartão de crédito!

Essa abordagem, chamada de desintermediação, causou uma ruptura no ecossistema tradicional de TI. Afinal, impactou gigantes da indústria que forneciam tecnologia em um modelo comercial forjado ao longo de décadas, em uma cadeia composta por três elos: fabricantes, distribuidores e revendas.

Grandes players começaram a buscar alternativas para enfrentar estes concorrentes entrantes e uma das primeiras tentativas foi replicar o modelo de entrega direta aos clientes finais através da nuvem. As características da cloud, com preceitos de elasticidade sob demanda e custo de acordo com o consumo, conquistaram o mercado, inicialmente, de pequenas empresas. À medida que ganhava maturidade, o conceito de “pagar apenas pelo que usei” passou a despertar o interesse de CxOs (especialmente CEOs e CFOs) também de grandes empresas. Foi nesse ponto que o jogo começou a mudar, novamente.

Três forças começaram a agir para desencadear esse rearranjo:

1. Surgimento de grandes projetos:
Quando a nuvem passou a interessar empresas de maior porte, os projetos ganham complexidade exigindo um braço robusto (interno ou externo) de serviços profissionais para implantação das migrações e entrega das soluções.

2. Capilaridade:
Para garantir a expansão junto à base da pirâmide de clientes, era preciso manter uma presença constante e manter o segmento energizado com o objetivo de fomentar o aumento do consumo de novas soluções tecnológicas em cloud.

3. Expansão:
À medida que players puramente cloud validavam seus modelos, eram necessários parceiros para localizar suas ofertas e avançar rumo a novos mercados. A convergência desses fatores fez com que tanto gigantes da indústria quanto empresas puramente cloud constatassem que não seria possível avançar sem a ajuda de um ecossistema de parceiros desenvolvido e capacitado para  alavancar oportunidades. Essas três forças redesenharam o mercado e o papel do distribuidor de tecnologia. Se no passado, sua função mirava crédito e logística, agora passa a atuar como um grande agregador de soluções em nuvem, viabilizando para as revendas a oferta de soluções agregando serviços de diferentes fabricantes para um determinado projeto. Além disso, o distribuidor ganhava peso na habilitação de um ecossistema capaz de impulsionar soluções em cloud. O distribuidor no mundo cloud tem um posicionamento estratégico, que vai muito além da  automatização, mas passa por ela. A constatação é que se é complexo para uma revenda trabalhar com um fornecedor no modelo cloud, imagine trabalhar com vários? Para esse negócio decolar, além de os fabricantes precisarem da capilaridade, é preciso agregar soluções para que a revenda consiga trabalhar com mais de uma oferta. Além disso, é preciso oferecer ferramentas que  permitam aos canais fazerem a transição para o mundo cloud, ajustando sua operação, mapeando oportunidades, disponibilizando recursos e promovendo a evangelização do mercado. Afinal, no modelo cloud, não basta trabalhar apenas de forma transacional. As revendas precisam entender as oportunidades de negócio na nuvem para controlar todo o ciclo de vida dos clientes, entregando e integrando soluções, e posicionando-se como os trusted advisors em quem as empresas confiam para avançarem no uso de tecnologia. O Gartner estima que os investimentos em ferramentas públicas de cloud ultrapassarão US$ 200 bilhões em 2016. Uma fatia expressiva desse montante passará pela distribuição, também aqui no Brasil. Todos os elos na cadeia de valor devem buscar a transformação de seu modelo de negócio, adaptando-se a este novo modelo, e a nuvem se mostra a grande oportunidade de negócios em 2016.

Este artigo foi produzido pela Área de Cloud da Ingram Micro e veiculado na Edição 2 Ano 1 da revista IM Magazine.

Ingram Micro espera fechar ano com crescimento de até 15% no Brasil

A distribuidora de soluções e serviços de TI Ingram Micro (IM) espera fechar o ano com um crescimento de “10% a 15%” no mercado brasileiro, afirmou o vice-presidente e CEO da empresa no país, Diego Utge, durante um evento de balanço anual de negócios com clientes da empresa, nesta quarta-feira (14).

A companhia só deve consolidar os resultados do último trimestre fiscal de sua operação nas próximas duas semanas, mas viu um bom momento para o desenvolvimento de negócios no país, mesmo com a retração econômica observada por vários setores da indústria nacional.

“Tudo indica que no ano que vem, nos indicadores econômicos e de confiança dos consumidores, nós começaremos a ver sinais positivos”, avaliou Utge. “Nossa base de canais tem crescido muito e estamos muito otimistas para continuar esse crescimento no ano que vem”.

Os resultados positivos no país vieram em um ano agitado para a empresa por aqui, marcado pela conclusão do seu processo de integração de times e ativos com a distribuidora Ação Informática – adquirida pela IM em outubro de 2015. “A gente conseguiu manter os recursos, investir novos recursos e hoje já somos uma companhia integrada, com pouca disrupção no nosso negócio”, comentou o executivo.

Globalmente, a Ingram também passou por uma transformação interna, após sua aquisição pelo grupo chinês HNA, em uma negociação que foi avaliada em US$ 6 bilhões. O processo foi encerrado oficialmente na semana passada e agora deve dar mais “fôlego” e capacidade de investimento para empresa em mercados emergentes – em um total de US$ 90 bilhões em ativos.

Um dos potenciais de expansão que a companhia ainda vê no Brasil é no setor de cloud. Em setembro, a IM anunciou o lançamento de seu marketplace de serviços de nuvem para revendas no país, um dos pilares da estratégia da empresa para alavancar a demanda pela tecnologia no país. Hoje, o Brasil já é o quarto principal mercado de nuvem para a IM no mundo, atrás somente dos Estados Unidos, Austrália e do Reino Unido.

Em 2017, a IM espera adicionar ao menos oito parceiros para a plataforma no país, incluindo soluções de segurança da Sophos, RSA e Trend Micro, ferramentas de CRM da SugarCRM, storage com Dropbox, IBM Watson e soluções gráficas para ambientes virtualizados com a Nvidia.

Para suportar a expansão, a companhia deve continuar a reforçar sua estratégia junto a canais, mas também expandir a presença física com mais engenheiros de pré-venda no país, para diminuição de ciclos de vendas, auxílio aos parceiros e exploração de novas possibilidades de negócios.

“No Brasil, nesses tempos difíceis nós não diminuímos custos operacionais, nós investimos”, comentou o vice-presidente da Ingram Micro para Américas, Paul Bay. “Nós sabemos que no longo prazo isso é uma oportunidade. Não importa o que digam sobre o PIB ou sobre a economia, a tecnologia é pode ajudar a resolver essas questões”.

A empresa não abriu números para o país, mas tem hoje um faturamento de superior a US$ 18 bilhões nos 42 mercados em que atua nas Américas, com 50 mil clientes na região.

Fonte: Canaltech

Jornalista: Rafael Romer